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25.1.08

Que??? De novo?

Céus, eu tô postando aqui.
Mas é só pra dizer que caso eu comente no seu blog, meu blog atual é www.stationsquare.wordpress.com

Até.

8.8.07

The end.

Eu, o sem noção que abandonou o blog, agora abandona oficialmente este humilde blog.
Foi muito legal ter um blog por aqui, eu exercitei bastante minha escrita e me diverti durante esses 67 (agora 68, Rá!) posts e essa jornada chega a um fim

Mas o fim é só aqui nesse endereço.
Agora é esse aqui, ó!
www.mentalflush.wordpress.com

Visitem! =D

Tchau!

14.6.07

Breaking news.



Agora eu me pergunto: Por que idéias assim não surgem por aqui?

(é porque agência e cliente daqui é tudo medíocre.)

12.6.07

Só pra constar.

É engraçado como às vezes uma coisa tão simples cria tanta polêmica. Eu sabia que meu post sobre a mulher objeto poderia gerar uma certa discussão e tal, mas não imaginei que passaria dos 5 posts (desconsiderando cerca de 10 que foram ataques inúteis, mas enfim)

Funcionou =D
É engraçado como as pessoas tomam as dores dos outros ou querem se sair por cima, se acharem superiores, sei lá. A eterna busca por uma massagem no ego, sabe? "Oh, como você é foda, sabe discutir e fazer os outros abaixarem a cabeça pro que você diz!"
É muito bizarro isso...

Mas fugindo desse assunto. Pra você que está entediado e provavelmente com medo de clicar nas coisinhas ali do lado esquerdo, saiba que elas estão ali para serem usadas. Aquele negócio do Last.fm é uma playlist que eu fiz pra que os entediados possam ouvir música durante a leitura, ou durante o trabalho onde não há acesso para muitas coisas, ou sei lá o que. Aquela carinha pseudo bonitinha é um link pro meu DeviantArt, aquele site onde se postam trabalhos pseudo artísticos, ou seja: ENTREM LÁ, PORRA!
E bem, o outro são as propagandas do tio Google.
Claro, fora os outros negócios que são comuns e auto explicativas do blog mesmo.

Por sinal, se quiserem relaxar, ouçam Husky Rescue, porque é muito foda. Ou Mew.
Eu ia adicionar Mars Volta, mas eu enchi totalmente minha lista e vou arrumar outra hora.

Tá. Tchau.

10.6.07

Falta do que fazer.

Este que vos escreve, gostaria muito de ter habilidades acima da média para poder satisfazer suas necessidades ociosas. Queria saber tocar muito bem algum instrumento, ou ser um bom esportista, um artista foda, sei lá.

Infelizmente não tenho tanto tempo (nem dinheiro) disponível pra tais atividades. Me resta continuar com minhas atividades medianas. Por enquanto.

Minha câmera estará em minha posse em breve, reservarei tempo no fim de semana para ensaios de banda (o que me trará habilidades melhores na música e...bem. O esporte vai ter que esperar.

Só pra dizer que ainda posto.

(E ao menos eu tento ocupar meu tempo de uma maneira mais sensata do que outras pessoas que fazem coisas e tem medo de mostrar quem são.)

23.5.07

Mulher objeto.

Um hospital, dois médicos vão atender uma paciente.
A paciente é uma mulher, morena, alta, bonita, corpo escultural. Os médicos pedem que ela tire a roupa. Ela fica de calcinha e sutiã com os peitos quase saltando pra fora, enquanto os médicos a "examinam" e babam por ela, enquanto ela mostra suas curvas. Um dos médicos pede que ela tire o sutiã. Ela o faz, enquanto a câmera focaliza de um ângulo que não é possível vê-la. Ela cobre os seios com as mãos e a consulta termina. Outra mulher, dessa vez loira e com um corpo igualmente atraente, é examinada por ambos os médicos que a tocam com o estetoscópio e repousam a cabeça sobre seus seios, admiram seu corpo enquanto a mulher faz cara de inocente.

Esses tipos de programa de TV, chamados de programas humorísticos servem de referência ao povo, por não terem todo o tom de seriedade dos outros. Referência principalmente às crianças, que vão contar o que viram na tv para os coleguinhas no dia seguinte na escola. Além disso, vão admirar aqueles "médicos" e vão passar a agir como eles, tratando as mulheres como uma embalagem sem conteúdo algum.

Parabéns SBT, vocês estão contribuindo para a construção de uma futura geração.
Não vou nem comentar do Zorra Total.

18.5.07

Edna.

Edna trabalhava como operadora de máquina de sorvete numa loja de conveniência. Sim, operadora de máquina de sorvete. Era algo que lhe causava vergonha diante dos amigos e da família, mas infelizmente (ou seria felizmente?) era seu ganha pão e ela não podia abrir mão de um emprego estável, já que sabia mexer na máquina de sorvete como ninguém, pois os operadores anteriores estragavam a máquina todo mês e não se preocupavam em entendê-la.
Já havia mais de dois anos que trabalhava na loja e sempre conhecia o tipos mais variados de gente. Ainda tinha medo, mas sempre dava risada quando se lembrava do assaltante que tentou fugir pela janela do banheiro e ficou com o pé entalado na privada. Haviam também os casais apaixonados que tomavam seu sorvete se entreolhando com carinho, os senhores de idade que observavam fascinados seus netos, imaginando como era incrível sua filha que carregara no colo já ter um filho, enquanto a criança corria pela loja pedindo doces e salgados para o avô. Certas situações lhe deixavam um pouco deprimida, por ser solteira em seus 35 anos e sua família morar longe. Edna sempre analisara como as pessoas tratavam umas às outras e inclusive ela.
Há muito já vinha observando que o cliente, trata o funcionário como uma máquina, como se não houvesse exatamente um rosto, mas sim um banco de informações. Salvo claro, por poucas exceções que buscavam ser gentis ou apenas uma curta e prazerosa conversa, talvez por serem tão solitários quanto ela.
Depois de quatro anos trabalhando na loja. Edna decidiu escrever um livro sobre suas divagações observando as pessoas. Não quis publicá-lo a princípio, pois seria apenas algo para realização pessoal, mas devido aos elogios e insistência de uma amiga estudante de psicologia, acabou publicando-o. Hoje Edna é uma escritora conhecida e viaja pelo mundo fazendo palestras sobre comportamento humano no treinamento de grandes redes de lojas.